Esse vídeo mostra a reportagem feita pela TCM tv cabo Mossoró, sobre o Projeto de Natal "Boas Ações: O Bem do Mundo Começa em Mim. realizado pelo Centro de Atendimento ao Surdo o CAS - Mossoró A ideia do projeto surgiu da necessidade de resgatar as práticas das boas ações cotidianas na nossa vida escolar, familiar e social. pois essas práticas estão sendo esquecidas pelas pessoas nos dias atuais. Os alunos realizaram várias apresentações entre elas; dramatização do vídeo "Gentileza gera Gentileza", coreografias de músicas natalinas em Libras, as músicas apresentadas foram: A Paz e Natal todo dia de Roupa Nova, Paz pela Paz de Nando Cordel, participaram do evento alunos, pais e funcionários do CAS.
"Somos diferentes, mas não queremos ser transformados em desiguais. As nossas vidas só precisam ser acrescidas de recursos especiais". (Peça de teatro: Vozes da Consciência,BH)
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Apresentação da Festa Mossoró Cidade Junina 2012 em Libras por Vanessa Carvalho
Este vídeo mostra a surda Vanessa Carvalho apresentando em
Libras a festa Mossoró Cidade Junina que acontecerá a partir de 09 de Junho
a 01 de Julho de 2012.
Venha pra essa
festa você também!
Mossoró Cidade
Junina é muito mais do você imagina!
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Alunos surdos cantam, dançam e interpretam na aula de Arte
Trabalhar música, dança e teatro com alunos surdos ainda
é raridade. Conheça três exemplos de professores que fazem isso com qualidade.
Camila Monroe (camila.monroe@abril.com.br). Colaborou
Beatriz Vichessi, de Goiânia
TEATRO INCLUSIVO Na EM Severino Travi, alunos ouvintes e
surdos exibem-se em palcos de festivais e outras escolas.
Há muito tempo, se fala em inclusão de crianças com
deficiência nas escolas. Cenas como a da foto acima, porém, continuam sendo
raras. Trata-se de um grupo de teatro escolar que mistura alunos deficientes
auditivos com ouvintes. Na EM Severino Travi, em Canela, a 122 quilômetros de
Porto Alegre, as atividades de Arte integram normalmente os surdos. A trupe
teatral já participou de vários festivais, ganhou prêmios e sempre é muito
aplaudida. Além disso, a garotada tem uma fanfarra - e todos concordam que o
contato com as diferentes expressões artísticas ajuda a turma também nas outras
disciplinas, sem falar na integração entre os alunos. A Severino Travi, no
entanto, ainda é exceção.
Mas, ainda que o número de surdos matriculados em escolas
regulares venha aumentando (só nos últimos dois anos, o crescimento foi de 21%,
segundo o Censo Escolar), os próprios especialistas têm dificuldades em indicar
boas experiências de ensino de Arte que incluam esse público específico. Para
produzir esta reportagem, por exemplo, NOVA ESCOLA entrou em contato com todas
as Secretarias estaduais de Educação e com dezenas de municipais. Nenhuma delas
conhecia boas escolas para indicar.
Felizmente, há (sim) professores desenvolvendo bons
trabalhos de Arte que incluem crianças e jovens que sofrem, em algum grau, com
a deficiência auditiva. E, como acontece com as outras disciplinas, os resultados
são sempre muito animadores. Os surdos estão mais habituados a gesticular e
perceber emoções nos outros. Por isso, quando convocados a se expressar por
meio de caras, bocas e movimentos do corpo, eles tiram de letra. "Para
aproveitar melhor essa habilidade, é essencial explorar linguagens
diferentes", diz Daniela Alonso, especialista em inclusão e selecionadora
do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10. "Para ficar no exemplo do
teatro, é possível montar um espetáculo falado na Linguagem Brasileira de
Sinais (libras), trabalhar com mímica ou mesmo criar personagens que não falam,
mas interagem com os outros."
Basta lembrar que, antes de surgir a tecnologia que
permitiu criar filmes falados, todo mundo entendia o cinema mudo. Nas artes
visuais, a audição não costuma ser o sentido mais importante. E muita gente
sabe que, para dançar, basta sentir a vibração da música (e não é preciso ouvir
para sentir essa vibração). Nesta reportagem, você vai conhecer as histórias de
três escolas que desenvolvem projetos de qualidade que incluem jovens surdos em
atividades de teatro, dança e música. Afinal, como escreveu o russo Leon
Tolstói (1828-1910), a Arte é mesmo "um dos meios que unem os
homens".
domingo, 13 de maio de 2012
Homenagem ao Dia das Mães - Cas-Mossoró
Este vídeo foi apresentado na festa do Dia das
Mães do Cas-Mossoró que foi realizada no 12/05/2012 para homenagear todas as
mamães, especialmente as mães dos alunos do Cas.
Feliz Dia das Mães!
Tetramães
Como é a rotina de mulheres
tetraplégicas que, contrariando tabus e preconceitos, optaram por alegrias e
desafios da maternidade
Paula
Rocha
Assim como muitas mulheres, a jornalista Flávia Cintra, 39
anos, tem uma agenda atribulada. Ela se divide entre dois empregos (é repórter
do programa “Fantástico”, da Rede Globo, e também dá palestras em empresas),
cuida da casa, arruma tempo para encontrar o namorado e ainda faz questão de
buscar, todos os dias, os filhos gêmeos Mariana e Mateus, 5 anos, na escola. A
rotina dessa paulistana típica pode ser considerada banal, exceto por um
detalhe: Flávia é tetraplégica. Ferida gravemente em um acidente de carro em
1991, quando tinha 18 anos, a então jovem estudante perdeu os movimentos do
pescoço para baixo por causa de uma lesão em sua coluna cervical. Após meses de
fisioterapia, no entanto, acabou recuperando o domínio dos braços e hoje,
apesar das limitações de locomoção, consegue levar uma vida muito ativa. “Lido
com todos os desafios de uma mãe moderna. Ser cadeirante é apenas mais um”, diz
Flávia.
A admirável história dessa tetramãe é contada no livro
“Maria de Rodas – Delícias e Desafios na Maternidade de Mulheres Cadeirantes”
(Editora Scortecci), que chega às livrarias nos próximos dias. Na obra, Flávia
e outras mulheres com mobilidade reduzida contam como superaram tabus e
preconceitos para realizar o desejo da maternidade. “É importante mostrar para
as cadeirantes que é possível, sim, ser mãe”, diz Flávia, uma militante da
causa. “Minha deficiência não interfere no meu papel de mãe, porque ser mãe não
é uma condição física.” Separada, no dia a dia, Flávia acompanha as crianças em
várias tarefas, e conta com a ajuda de duas assistentes em atividades que
exigem mais mobilidade, como dar banho. Muitas pessoas, porém, perpetuam a
errônea crença de que uma mulher tetraplégica não teria condições de criar uma
criança. “Quando eu estava grávida, muita gente me olhava com espanto na rua,
como se fosse um crime uma tetraplégica engravidar”, lembra Flávia.
Lido com todos os desafios de uma mãe moderna.
Ser cadeirante é apenas mais um"
Flávia Cintra, 39 anos, mãe dos gêmeos Mariana e Mateus, 5
anos
Essas reações de assombro e desaprovação são bem conhecidas
da publicitária carioca Juliana Oliveira, 36 anos. Tetraplégica desde os 22,
quando sofreu um acidente de carro, ela decidiu ser mãe há três anos e logo que
parou com o anticoncepcional engravidou naturalmente de Isa, que hoje tem 2
anos de idade. “Ter minha filha foi tão bom que, assim que ela nasceu, eu e meu
marido já pensávamos em ter outro filho”, diz Juliana. A segunda gestação veio
em 2011, e trouxe ao mundo a pequena Lis, de 2 meses. Apesar da alegria pela
dupla maternidade, Juliana teve que lidar com comentários desagradáveis de
desconhecidos e até mesmo de familiares. “Tem gente que me chama de louca
porque escolhi ser mãe duas vezes, mas isso nunca me abalou”, diz Juliana, que
tem uma rotina tão repleta de afazeres quanto Flávia. Funcionária pública e
apresentadora de um programa sobre inclusão na TV Brasil, ela ainda coordena a
casa, cuida das crianças e gosta de frequentar bares e a praia. “Mas conto com
a ajuda do marido e de uma funcionária, claro.”
Do ponto de vista médico, a gravidez de uma tetramãe não é
muito diferente da de uma mulher sem deficiência. “Só é preciso ter cuidado
extra com a circulação, porque elas têm mais chance de desenvolver trombose, e
com a bexiga, para evitar infecções urinárias”, diz Miriam Waligora, obstetra
do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Pelo fato de partos de gestantes
tetraplégicas serem tão raros, porém, a maioria dos médicos não sabe como lidar
com essas pacientes. Na sociedade o desconhecimento é ainda maior. “Existe um
mito de que as pessoas com deficiência são assexuadas, como se a limitação motora
representasse necessariamente uma disfunção sexual”, diz Ana Claudia Bortolozzi
Maia, professora-doutora da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e autora do
livro “Inclusão e Sexualidade na Voz de Pessoas com Deficiência Física”
(Editora Juruá). “O que a maioria da população não sabe é que os cadeirantes
muitas vezes mantêm a sensibilidade e podem ter uma vida sexual plenamente
satisfatória”, diz. No caso de Flávia e Juliana, além de desfrutar de uma rica
vida amorosa e sexual, as duas optaram por aproveitar também as delícias da
maternidade. “Antes de ser mãe, eu era viciada em trabalho. Hoje minha
prioridade é a Mariana e o Mateus”, resume Flávia
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Mulher que só mexe olhos e queixo defende doutorado na USP
Ana Amália defendeu tese sobre trabalho com crianças com paralisia. Ela ficou sem movimentos após ter um AVC há 10 anos.
Uma mulher que praticamente só mexe
os olhos e a boca tornou-se nesta quarta-feira (9) doutora pela Universidade de
São Paulo (USP). Ela produziu sua tese de doutorado em arte e educação
utilizando apenas os olhos e pequenos movimentos do queixo – únicas formas
pelas quais ela consegue se expressar.
Ana Amália perdeu os movimentos há
dez anos. Ela se preparava para defender seu mestrado quando teve um acidente
vascular cerebral (AVC) e perdeu quase todos os movimentos do corpo, ficou muda
e impossibilitada de mastigar e engolir. Desde então, se comunica por meio de
um programa de computador.
Para uma banca examinadora
emocionada, Ana apresentou seu trabalho de três anos com crianças com paralisia
cerebral. Ela levou um ano para escrever as 185 páginas da tese.
“Para mim, significa ela ter deixado
de ser vítima para conduzir a própria vida. Isso é importantíssimo para os
deficientes, não se conformarem em ser vítimas, não ter pena, mas
potencializarem o que restou”, disse Ana Barbosa, mãe de Ana Amália.
A própria doutoranda brincou com a
dificuldade em responder às perguntas da banca, e após três horas, teve sua
tese aprovada.
terça-feira, 1 de maio de 2012
O Dia
Mundial do Trabalho foi criado em 1889, por um Congresso Socialista realizado
em Paris. A data foi escolhida em homenagem à greve geral, que aconteceu em 1º
de maio de 1886, em Chicago, o principal centro industrial dos Estados Unidos
naquela época. Milhares de trabalhadores foram às ruas para protestar contra as
condições de trabalho desumanas a que eram submetidos e exigir a redução da
jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias. Naquele dia, manifestações,
passeatas, piquetes e discursos movimentaram a cidade. Mas a repressão ao
movimento foi dura: houve prisões, feridos e até mesmo mortos nos confrontos
entre os operários e a polícia. Em memória dos mártires de Chicago, das
reivindicações operárias que nesta cidade se desenvolveram em 1886 e por tudo o
que esse dia significou na luta dos trabalhadores pelos seus direitos, servindo
de exemplo para o mundo todo, o dia 1º de maio foi instituído como o Dia
Mundial do Trabalho.
Fonte: IBGE / Ministério do Trabalho
Pessoas com Deficiências no Mercado de Trabalho
Grande parte da
sociedade considera as pessoas com deficiência inaptas ao trabalho. O preconceito e a
discriminação ainda estão fortemente presentes nos mais variados setores, talvez pela
falta de conhecimento da sociedade de que esse cidadão tem direito à
convivência não segregada e ao acesso aos recursos disponíveis aos demais
cidadãos.
No entanto, a
inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho é um direito, independentemente do tipo de
deficiência que apresente. Direito este garantido por leis, especialmente após
a promulgação da Convenção 159, da Organização Internacional do Trabalho, de
1983.
Segundo seu texto, “pessoas com deficiência devem desfrutar, com
eqüidade, das oportunidades de acesso, conquista e desenvolvimento do seu
trabalho, o qual, sempre que possível, deve corresponder à sua própria
escolha e trazer qualidade de vida sustentável” (OIT, 1983).
A Constituição
Brasileira de 1988 (BRASIL, 2003)
reafirmou a maioria dos textos internacionais sobre a questão,
proibindo, inclusive, a discriminação de salários e de critérios de admissão. A
promulgação da “Lei
de Cotas” (Lei 8.213/91) (BRASIL, 1991a), que garante
reserva de vagas em empresas com 100 ou mais funcionários, também estimulou o
mercado de inclusivo, já que algumas empresas iniciaram
parcerias com instituições que auxiliam na formação e na colocação de
trabalhadores com deficiência no mercado. Além disso, as empresas começam a se
conscientizar de
que os ganhos são muitos, e são, sobretudo, qualitativos.
A Convenção 159 da
OIT, de 1983 (OIT, 1983), define pessoa com deficiência como aquela “cuja possibilidade de conseguir,
permanecer e progredir no emprego é substancialmente limitada em
decorrência de uma reconhecida desvantagem física ou mental”. A partir dessa
referência, a OIT estima que as pessoas com deficiência representam 8% da
população economicamente ativa do planeta. No Brasil, segundo o Instituto
Ethos, mais de 9 milhões de pessoas com deficiência estão em idade de
trabalhar – somente 11,1% deste total têm atividade remunerada e 2,2% têm
carteira assinada (GIL, 2002).
A vantagem apontada
como principal para as empresas que optam por contratar pessoas com deficiência é a melhoria da
imagem institucional perante os consumidores. Na pesquisa Responsabilidade
social das empresas – Percepção do consumidor brasileiro (GIL, 2002), realizada pelo Instituto Ethos em 2001, 43% dos entrevistados revelaram que
a contratação de pessoas com deficiência está em primeiro lugar em sua
motivação a comprar produtos das empresas.
Dentre as empresas
que se tornam inclusivas, é consenso que o espírito de equipe cresce, assim como a produtividade
– pois, em geral, o desempenho das pessoas com deficiência supera as
expectativas.
Um outro acréscimo estaria na conquista do mercado formado
por pessoas com deficiência, seus parentes e amigos, pela proximidade entre o empregado
e seu círculo pessoal. A valorização da diversidade, também através do trabalho de sensibilização dos demais funcionários,
geralmente acarreta a potencialização de talentos muitas vezes homogeneizados
pela rotina. Ou seja, ganham todos, como em uma verdadeira iniciativa
inclusiva.
Entretanto, antes,
são necessárias diversas medidas – pois, como a escola, a empresa também vivencia a passagem da fase
integracional à fase inclusiva, demandando muitas adaptações e considerações a respeito. Entre estas iniciativas estão o combate ao
preconceito e à desinformação de empregadores, empregados, parceiros e
clientes, o acesso dos funcionários a experiências de convivência mais ampla com a
diversidade sem locais ou trabalhos “especiais” para as pessoas com
deficiência, além da profissionalização e educação dessas pessoas.
http://www.senac.br/doc-tecnicos/doctec4.pdf
domingo, 29 de abril de 2012
Mulher paralisada completa 1/3 de maratona com 'calça robótica'
Claire
Lomas espera completar os 42 km do percurso em mais 2 semanas (Foto: PA e
Getty)
Uma ex-amazona que perdeu o movimento das
pernas após um acidente com um cavalo há cinco anos completou neste domingo o
primeiro terço da Maratona de Londres após caminhar por uma semana com a ajuda
de 'calças robóticas'
Claire Lomas, de 32 anos, começou a testar o
equipamento especial, chamado ReWalk, há apenas quatro meses, e até algumas
semanas atrás conseguia dar apenas 30 passos de cada vez.
Mas com um progresso rápido, ela espera
terminar em mais duas semanas o percurso de 42 quilômetros da maratona,
concluído em pouco mais de duas horas pelos competidores de ponta no domingo
passado.
Durante uma competição em maio de 2007, o
cavalo que Lomas montava colidiu com uma árvore, deixando-a com fraturas em seu
pescoço, na coluna e nas costelas.
A
fratura na coluna a deixou sem movimentos nas pernas, e os médicos a alertaram
que ela nunca mais poderia andar e passaria o resto da vida em uma cadeira de
rodas. Mas ela não se deixou abater e diz fazer o possível para recuperar a
independência.
'Calças
trocadas'
O
equipamento utilizado por Lomas, comparado por ela às 'Calças Trocadas' usadas
pelo personagem da série Wallace & Gromit na animação de mesmo nome, custou
43 mil libras (cerca de R$ 132 mil), pagas com a ajuda da família e de amigos.
Ela
afirma, porém, que o uso de seu equipamento não é tão simples como o usado por
Wallace no desenho animado. 'Não sentir meu corpo torna tudo mais difícil. Não
sei o que meus pés estão fazendo', disse ela à BBC.
Lomas
depende de sensores de movimento para ajudá-la a movimentar e levantar as
pernas. Segundo ela, uma das partes mais difíceis foi reaprender a se apoiar
novamente sobre os dois pés. 'No começo tinha que redescobrir meu balanço'
Ela está aproveitando sua participação na
Maratona de Londres para pedir doações para a organização de pesquisas sobre
paralisia Spinal Research. Até a tarde deste domingo, ela já havia arrecadado
42,3 mil libras (R$ 130 mil).
'Há muita gente que está em uma situação pior do
que a minha e não tem o apoio que eu tive, então quero arrecadar o máximo de
doações possível para ajudá-las', disse.
Fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/04/mulher-paralisada-completa-13-de-maratona-com-calca-robotica.html
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Menina que nasceu sem as mãos vence concurso de caligrafia nos EUA
Anne Clark, de 7 anos, ganhou prêmio para estudantes com deficiência. Ela usa os braços para segurar o lápis e escrever.
A menina Anne Clark, estudante da primeira série da
escola Wilson Christian Academy, em West Mifflin, na Pensilvânia, ganhou um
concurso de caligrafia para estudantes com deficência de escolas dos Estados
Unidos. Anne, de 7 anos, nasceu sem as mãos e prende o lápis
entre os braços para poder escrever.
A categoria faz parte do 21º Concurso Anual de
Caligrafia dos Estados Unidos. O prêmio para alunos com deficiência foi criado
no ano passado com o nome de um estudante (Maxim Nicholas) que também não tinha
as mãos e usava o antebraço para escrever. Nicholas impressionou os juízes o
suficiente para que eles criaram uma nova categoria para alunos com
deficiência.
Anne foi premiada na categoria de letras de
forma/imprensa. O vencedor de melhor caligrafia em letra cursiva foi Remiel
Colwill, estudante da quinta série da escola St. Mary Magdalene, em Eastlake,
Ohio. Remiel tem uma deficiência visual. Ele e Anne ganharam um troféu e um
prêmio de US$ 1 mil para cada.
domingo, 25 de março de 2012
Primeira edição do Miss Surda Brasil
Candidata do Ceará vence o primeiro Miss Surda Brasil, Mato Grosso e São Paulo conquistaram segundo e terceiro lugares.
Quatorze candidatas surdas desfilaram neste sábado (24) em Fortaleza
Miss Surda Brasil, Bruna Barroso ( Foto: Julio Caesar/ Miss Surda Brasil)Quatorze candidatas surdas desfilaram neste sábado (24) em Fortaleza
As candidatas do Ceará, Mato Grosso e São Paulo venceram o concurso Miss Surda Brasil na noite deste sábado (24) em Fortaleza, segundo a organização do evento. Bruna Barroso, 25 anos, fortalezense, conquistou o primeiro lugar. A candidata do Mato Grosso, Reany Oliveira, ficou em segundo lugar e a representante de São Paulo, Amanda Moltner, em terceiro.
Quatorze candidatas surdas disputaram o concurso, realizado neste ano pela primeira vez no Brasil. O título de Miss Simpatia foi de Rayonara Rodrigues, do Rio Grande do Norte.
Primeira edição do Miss Surda Brasil ocorre neste sábado, em Fortaleza
A vencedora do Ceará vai concorrer ao título mundial no Miss Deaf World 2012 (Miss Surda Mundo), que ocorrerá em 1º de julho, em Praga. O concurso, inspirado na edição internacional, foi trazido ao Brasil pela modelo cearense Vanessa Vidal, surda que ficou em 2º lugar no Miss Brasil em 2008 e foi convidada a participar do Miss Deaf World 2011, quando, segundo ela, surgiu a ideia de realizar a edição brasileira.
Cerca de 400 pessoas assistiram ao evento neste sábado no clube Ideal, no Bairro Praia de Iracema, em que as candidatas fizeram quatro desfiles em trajes típicos, de coquetel, banho e de gala. A cearense Bruna tem 25 anos, mora em Fortaleza, é professora infantil e faz curso superior de Libras.
A disputa teve representantes de Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.
O concurso começou oficialmente na quinta-feira (22), quando as candidatas participaram de uma série de atividades em Fortaleza, como aulas de passarelas e palestras educativas.
Confira fotos de candidatas ao Miss Surda Brasil 2012:
Karolina Santos (Rio de Janeiro), Rayonara Rodrigues (Rio Grande do Norte) e Emanuelly Smith (Santa Catarina). (Foto: Julio Caesar / Miss Surda Brasil)
Amanda Moltner (São Paulo), Barbara Maia (Sergipe) e Vanessa Vidal (organizadora) (Foto: Julio Caesar / Miss Surda Brasil)
Fonte: GI Ceará
quarta-feira, 21 de março de 2012
21 de Março Dia Internacional da Síndrome de Down
O que é Síndrome de Down?
É um comprometimento genético. Não está vinculado à consaguinidade , isto é , laços de parentesco entre os pais. Intimamente ligada a um excesso de material cromossômico, tem nítida relação com a idade dos pais. Quanto mais idosos eles forem , maior é a probabilidade de gerarem um filho com essa síndrome , que vem necessariamente associada a um comprometimento intelectual e a uma hipotonia , a redução do tônus muscular.
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